Vinho Rosés ou Rosado

O processo de produção dos rosés são basicamente dois, a simples adição de vinho tinto ao vinho branco, vinificados separadamente, que só é aceita no caso dos Champagnes Rosés e o método usado na obtenção do Rosé propriamente dito, que consiste em extrair rapidamente o suco de uvas tintas após sofrerem a primeira pressão. O segundo método pressupõe um tempo maior de maceração das uvas recém prensadas por um período que oscila de 5 até 48 horas, dependendo do estilo do vinho que se deseja obter. Após esse período, escoa-se o suco dos tanques de fermentações, que nesse caso, já terá obtido uma cor bem mais escura. A partir de daí, em ambos os casos, a vinificação do rosé é idêntica aos vinhos brancos. E bom lembrar que rosés não foram feitos para envelhecer. Portanto, é melhor tomar o rosé mais jovem que encontrar. Em princípio, eles convivem melhor com pratos de peixe e de frutos do mar, ainda que os de maior corpo não façam feio com pratos de carne. Também acompanha costela de cordeiro além de pizzas e sushi. Alem de versáteis, porque não são muito encorpados, são vinhos muito adequados ao clima brasileiro e uma combinação perfeita com um prato como moqueca de peixe. Uma outra observação é que para um bebedor iniciante é mais fácil começar por um rosé, do que por vinhos brancos ou tintos. Também é sugerido com entradas como carpaccio de atum e com petiscos como azeitonas recheadas depois de empanadas e fritas. A proximidade das Festas de Natal e de Ano Novo poderá ajudar o consumo

Fonte: Wine Style(ABS/SP