segunda-feira, 16 de julho de 2007

No Novo Mundo, um vinho democrático

Título de um artigo bem interessante, escrito pelo Doutor em Sociologia, Carlos Alberto Dória, na História Viva, Grandes Temas, Sete mil anos de Vinho.
Entre outras considerações, ele diz que o desenvolvimento técnico mostra que o Novo Mundo tem sido capaz de desconstruir a mística de que não teria sentido a produção de vinhos fora da França. O controle dos solos, da irrigação, das variedades genéticas, da maturação das uvas e os novos processos de vinificação, fizeram da mística do
Terroir, um elemento da pré-história do vinho moderno. Hoje há vinhos que dão prazer a preços razoáveis.
Pelo menos sob esse aspecto está claro que a globalização de vinho trouxe também uma sorte de democracia alimentar, permitindo-lhe retomar o seu papel cerimonial na civilização, como antes da sociedade de cortes
européia aprisionar a sua qualidade nos códigos de bem viver da aristocracia, afirma.
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