Título de um artigo bem interessante, escrito pelo Doutor em Sociologia, Carlos Alberto Dória, na História Viva, Grandes Temas, Sete mil anos de Vinho.
Entre outras considerações, ele diz que o desenvolvimento técnico mostra que o Novo Mundo tem sido capaz de desconstruir a mística de que não teria sentido a produção de vinhos fora da França. O controle dos solos, da irrigação, das variedades genéticas, da maturação das uvas e os novos processos de vinificação, fizeram da mística do Terroir, um elemento da pré-história do vinho moderno. Hoje há vinhos que dão prazer a preços razoáveis.
Pelo menos sob esse aspecto está claro que a globalização de vinho trouxe também uma sorte de democracia alimentar, permitindo-lhe retomar o seu papel cerimonial na civilização, como antes da sociedade de cortes européia aprisionar a sua qualidade nos códigos de bem viver da aristocracia, afirma.
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segunda-feira, 16 de julho de 2007
No Novo Mundo, um vinho democrático
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