Obtido a partir das mesmas castas com que é feito o vinho tinto, o rosé apresenta uma tonalidade bem mais clara porque, na fase de vinificação, fica pouco tempo em contato com a casca, componente da uva onde estão os pigmentos responsáveis pela coloração da bebida.
Após algumas horas de maceração, o líquido é separado das cascas, seguindo num processo de fermentação similar ao do vinho branco. A pouca extração de cor é igualmente acompanhada de pouca extração de taninos - substância responsável pela longevidade da bebida e também presente apenas na casca da uva -, o que faz dos rosés vinhos para serem consumidos jovens.
O fato de terem de ser necessariamente obtidos a partir de uvas tintas e começarem seu processo de elaboração como vinho tinto e o terminarem como branco, faz com que os rosés tenham um pouco da característica de ambos.
De fato, além da cor intermediária, um vinho rosé típico tem, na média, mais corpo que os brancos, mas tem pouco tanino e bem menos estrutura que os tintos, mantendo um aspecto frutado original, com leves frutas vermelhas, tipo framboesa.
Os rosés devem ser leves e com bom frescor. São vinhos de prazer, de verão, para serem servidos refrescados, entre 10 e 12 graus,deixando o tempo passar com um prato de frios do lado.
Acompanha um frango ao curry asi como um bacalhau ao forno. Um rosé de boa qualidade também é boa pedida para pratos da culinária mediterrânea como Bouillabaisse (a famosa caldeirada da Provence), champignons à provençal, aïoli (maionese com alho e azeite), e outras receitas com azeite e azeitonas, assim como para acompanhar peixes e frutos do mar em molhos consistentes e carnes brancas em geral.
Após algumas horas de maceração, o líquido é separado das cascas, seguindo num processo de fermentação similar ao do vinho branco. A pouca extração de cor é igualmente acompanhada de pouca extração de taninos - substância responsável pela longevidade da bebida e também presente apenas na casca da uva -, o que faz dos rosés vinhos para serem consumidos jovens.
O fato de terem de ser necessariamente obtidos a partir de uvas tintas e começarem seu processo de elaboração como vinho tinto e o terminarem como branco, faz com que os rosés tenham um pouco da característica de ambos.
De fato, além da cor intermediária, um vinho rosé típico tem, na média, mais corpo que os brancos, mas tem pouco tanino e bem menos estrutura que os tintos, mantendo um aspecto frutado original, com leves frutas vermelhas, tipo framboesa.
Os rosés devem ser leves e com bom frescor. São vinhos de prazer, de verão, para serem servidos refrescados, entre 10 e 12 graus,deixando o tempo passar com um prato de frios do lado.
Acompanha um frango ao curry asi como um bacalhau ao forno. Um rosé de boa qualidade também é boa pedida para pratos da culinária mediterrânea como Bouillabaisse (a famosa caldeirada da Provence), champignons à provençal, aïoli (maionese com alho e azeite), e outras receitas com azeite e azeitonas, assim como para acompanhar peixes e frutos do mar em molhos consistentes e carnes brancas em geral.
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